A assinatura anual da Monolito contempla 6 números, enviados a cada dois meses, em média, com frete incluso para qualquer lugar do Brasil
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Peso | 1 kg |
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Dimensões | 20 × 20 × 20 cm |
Fernando Jaeger – quatro décadas de design
R$314,00ou até 3x de R$104,67 sem juros
“Em quatro décadas de carreira, Fernando Jaeger ampliou significativamente o alcance do design de móveis no Brasil. Com uma trajetória extremamente produtiva, ele é responsável por cerca de 800 produtos, que compõem diferentes ambientes, como hospitais, escritórios, comércios, espaços corporativos, bibliotecas, além de sua presença inspiradora na intimidade da vida doméstica de muitos brasileiros. Valorizando diversos momentos da história e da indústria de componentes do setor moveleiro e madeireiro, ele desenvolveu metodologias e abordagens para projetar e produzir móveis, evidenciando a extraordinária energia de seu design.”
Maria Cecília Loschiavo dos Santos
Design contemporâneo no Brasil #46/47
R$250,00ou até 3x de R$83,33 sem juros
A cena do design contemporâneo no Brasil, concentrada na criação de móveis e utensílios domésticos, despontou no final dos anos 1980, quando começou a aflorar a produção de nomes como os irmãos Campana, Carlos Motta e Claudia Moreira Salles em contraponto ao período moderno, de ícones como Joaquim Tenreiro, Sergio Rodrigues e Michel Arnoult, revigorados na atualidade. Desde então, o cenário contemporâneo adquiriu maturidade, os pioneiros ganharam a companhia de mais de uma centena de destacados colegas e o significado do design foi ampliado: hoje ele pode ser arte, ferramenta de transformação ou denúncia. Entre inúmeros atores – como escolas, especialistas, eventos, galerias e mídia –, o setor é organizado por um tripé, em que o designer é um dos pontos de apoio, equilibrando-se com outros dois protagonistas: a indústria e o varejo.
Rosenbaum arquitetura e design #60/61
R$266,00ou até 3x de R$88,67 sem juros
Marcelo Rosenbaum acredita na arquitetura e no design como ferramentas de transformação social. A tese é colocada em prática por duas frentes que ele dirige. A primeira é o escritório de arquitetura e design que leva seu nome. A produção, desenvolvida por uma equipe com liderança de Adriana Benguela, braço direito de Rosenbaum, teve início há três décadas com desenhos de lojas e design de mobiliário e recentemente contemplou projetos como as Moradas Infantis, da Fundação Bradesco, premiado como melhor edifício do mundo pelo RIBA. A segunda frente é o instituto A Gente Transforma, uma organização sem fins lucrativos que se beneficia da imagem construída por Rosenbaum na televisão e se consolidou por seu compromisso socioambiental. Adotando metodologia própria, baseada na ancestralidade, na escuta e na cocriação, Rosenbaum interage com comunidades variadas, de quilombolas a indígenas. Suas ações atualizam a responsabilidade social da arquitetura e convertem-no num personagem fundamental. O próximo passo é planejar iniciativas de prazos longos para atender demandas desassistidas de financiamento.
Jovens arquitetos: Geração 20 #64
R$133,00ou até 3x de R$44,33 sem juros
Em função de aspectos intrínsecos à profissão – sobretudo a lentidão em conseguir encargos e aumentar escalas –, há uma convenção internacional que define os jovens arquitetos como aqueles que têm até 40 anos de idade. Nesse contexto, dando continuidade a uma tradição de mais de quatro décadas, a Monolito retorna ao tema fazendo um raio X de imberbes profissionais que atuam no Brasil. Quem entra em cena é a Geração 20 – ou seja, daqueles que estão caminhando para o amadurecimento profissional durante a década de 2020. A partir de uma pesquisa inicial com mais de uma centena de times, selecionamos 17 equipes nas quais todos os membros nasceram a partir de 1984. A amostragem contemplou sete estados brasileiros. Em linhas gerais, trata-se de um grupo cuja produção responde ao aquecimento global utilizando por exemplo estruturas de madeira e paredes de taipa. Isso sem falar no reaproveitamento de espaços e materiais. Eles valorizam o trabalho em equipe e fazem conexões com outras áreas, como as artes visuais. Para garantir a sobrevivência – impactada pela pandemia –, atuam paralelamente em atividades correlatas, como luminotécnica, design ou incorporação. Também é notável que o ativismo social e urbano os tenha contaminado.
ou até 3x de R$44,33 sem juros
Mais tradicional palco da música clássica em São Paulo, o Teatro Cultura Artística foi reinaugurado 16 anos após o incêndio. A obra concilia duas partes que somam oito décadas de diferença, harmonizadas pelos arquitetos Paulo e Pedro Bruna. A primeira delas foi projetada nos anos 1940 por Rino Levi. O restauro deu o tom no trecho poupado pelo fogo, tanto no painel de autoria de Di Cavalcanti, recuperado por Isabel Ruas, quanto na reconstituição da fachada e dos foyers, de responsabilidade de Maria Luiza Dutra. A segunda parte da obra, correspondente a mais de 90%, contempla espaços novos, como administração, instalações e, sobretudo, a sala de concertos – o coração do edifício. Este último, o órgão vital, foi calculado por especialistas brasileiros e norte-americanos, liderados por José Augusto Nepomuceno. Um de seus diferenciais é a obra de arte de Sandra Cinto, que reverbera o som e efetiva a transição intertemporal. A reabertura impõe desafios novos à Sociedade de Cultura Artística, a mantenedora do edifício: além de dar continuidade à excelência da centenária programação, a missão posta no palco é formar jovens músicos e ativar a economia criativa da região.
Inhotim: arquitetura, arte e paisagem (edição atualizada)
R$117,00Em Inhotim, a arte contemporânea brasileira tem a arquitetura como uma de suas frequentes interlocutoras. Projetos significativos, como o Pavilhão Adriana Varejão, desenhado por Rodrigo Cerviño Lopez, atraem a atenção de ícones do cenário arquitetônico mundial. Ao fragmentar a visitação em diferentes pavilhões, construídos em momentos distintos, o centro torna-se um novo paradigma para os espaços expositivos. Seu idealizador, o empresário Bernardo Paz, acredita em algo maior: Inhotim propõe uma nova maneira de viver no mundo contemporâneo.
Paulo Mendes da Rocha: casas #57/58
R$266,00ou até 3x de R$88,67 sem juros
Fruto da colaboração com a Casa da Arquitectura, a edição Paulo Mendes da Rocha: casas apresenta 71 projetos de residências unifamiliares, desde estudos preliminares até obras construídas, criadas entre 1955 e 2011. Mais da metade desses projetos é inédita, e sete deles apresentam mais de uma versão, que também são publicados. Com dois terços de moradas urbanas, o volume também contém casas de praia e campo. As obras construídas foram fotografadas por Leonardo Finotti e o volume conta com textos de Ruth Verde Zein, Nuno Sampaio e Fernando Serapião.
Infinito vão – 90 anos de arquitetura brasileira
R$303,00ou até 3x de R$101,00 sem juros
Infinito vão – 90 anos de arquitetura brasileira apresenta um conjunto de obras de arquitetos brasileiros ou radicados no país, desde 1924 até os dias atuais. Trata-se de uma seleção feita a partir Coleção Brasil, composta por mais de uma centena de projetos e milhares de peças físicas e digitais, constituída pela Casa da Arquitectura. A publicação tem 400 páginas, com desenhos e fotos de 82 projetos e textos de vários autores, como Ana Luiza Nobre, Daniele Pisani e Jean-Louis Cohen, entre outros.
No Brasil, segundo pesquisa do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR), as mulheres representam 61% da categoria. Entretanto, o protagonismo feminino é raro em prêmios, exposições, publicações e outras seleções que iluminam a produção. Esta incômoda discrepância ganhou destaque, pela terceira onda do feminismo, iniciada na década de 1990 mas que só recentemente impactou a disciplina. Para debater e compreender esse tema urgente, o Seminário Internacional: Onde estão as mulheres arquitetas? reuniu especialistas no Centro Cultural São Paulo.
ou até 3x de R$83,33 sem juros
Com apenas sete anos de vida, a Bernardes Arquitetura firma-se como um dos mais ativos escritórios do Brasil, apoiando-se no tripé arquitetura, interiores e gestão. Escrevendo um novo capítulo da relação do setor com sua família, que produziu três gerações de projetistas, Thiago Bernardes percorre um caminho próprio, sem deixar de beber nesse rico legado. Amparado por quatro sócios e uma equipe de cerca de 70 colaboradores, Thiago atende desde pequenos projetos institucionais, de maneira voluntária, até enormes casas para algumas das famílias mais apatacadas do país.
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