A assinatura anual da Monolito contempla 6 números, enviados a cada dois meses, em média, com frete incluso para qualquer lugar do Brasil
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A assinatura anual da Monolito contempla 6 números, enviados a cada dois meses, em média, com frete incluso para qualquer lugar do Brasil
Peso | 1 kg |
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Dimensões | 20 × 20 × 20 cm |
ou até 3x de R$35,33 sem juros
No Brasil, segundo pesquisa do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR), as mulheres representam 61% da categoria. Entretanto, o protagonismo feminino é raro em prêmios, exposições, publicações e outras seleções que iluminam a produção. Esta incômoda discrepância ganhou destaque, pela terceira onda do feminismo, iniciada na década de 1990 mas que só recentemente impactou a disciplina. Para debater e compreender esse tema urgente, o Seminário Internacional: Onde estão as mulheres arquitetas? reuniu especialistas no Centro Cultural São Paulo.
ou até 3x de R$41,00 sem juros
Com apenas uma década de existência, o escritório Felipe Hess Arquitetos já se destaca no cenário paulistano. A produção é variada, mas centra-se sobretudo em arquitetura e interiores, resultando em casas e apartamentos, além de espaços comerciais, corporativos e institucionais. O time é liderado por Felipe Hess, que cria obras novas com a mesma desenvoltura com que intervém em espaços antigos. Sua equipe é composta por 15 arquitetos, todos envolvidos desde a criação, passando pelo detalhamento até o acompanhamento da execução. Obcecado por design moderno, sobretudo escandinavo, ele atende a clientes de perfis diversos e sedimenta sua trajetória atento ao futuro e com o olhar voltado para o passado, que o inspira.
Inhotim: arquitetura, arte e paisagem (edição atualizada)
R$108,00ou até 3x de R$36,00 sem juros
Em Inhotim, a arte contemporânea brasileira tem a arquitetura como uma de suas frequentes interlocutoras. Projetos significativos, como o Pavilhão Adriana Varejão, desenhado por Rodrigo Cerviño Lopez, atraem a atenção de ícones do cenário arquitetônico mundial. Ao fragmentar a visitação em diferentes pavilhões, construídos em momentos distintos, o centro torna-se um novo paradigma para os espaços expositivos. Seu idealizador, o empresário Bernardo Paz, acredita em algo maior: Inhotim propõe uma nova maneira de viver no mundo contemporâneo.
Fernando Jaeger – quatro décadas de design
R$290,00ou até 3x de R$96,67 sem juros
“Em quatro décadas de carreira, Fernando Jaeger ampliou significativamente o alcance do design de móveis no Brasil. Com uma trajetória extremamente produtiva, ele é responsável por cerca de 800 produtos, que compõem diferentes ambientes, como hospitais, escritórios, comércios, espaços corporativos, bibliotecas, além de sua presença inspiradora na intimidade da vida doméstica de muitos brasileiros. Valorizando diversos momentos da história e da indústria de componentes do setor moveleiro e madeireiro, ele desenvolveu metodologias e abordagens para projetar e produzir móveis, evidenciando a extraordinária energia de seu design.”
Maria Cecília Loschiavo dos Santos
Marcio Kogan – studio mk27 #41/42
R$231,00ou até 3x de R$77,00 sem juros
Liderando o studio mk27, Marcio Kogan é um dos arquitetos que mais inspira a juventude e um dos projetistas brasileiros com maior visibilidade no exterior. Aos 66 anos de idade, ele atende a uma exigente clientela que demanda espaços residenciais e comerciais icônicos. Passados oito anos do primeiro volume publicado sobre a trajetória do mk27, a Monolito lança nova edição dedicada ao escritório. De lá para cá, a equipe dobrou de tamanho e se reestruturou; a demanda internacional se consolidou, permitindo que o estúdio atravessasse a recente crise econômica brasileira sem tropeço.
ou até 3x de R$24,00 sem juros
“É mais difícil desenhar uma cadeira do que uma cidade.” Se fosse dita por um designer, a frase pareceria um autoelogio. Mas ela saiu da boca de Lucio Costa três anos depois da inauguração da cidade que criou – Brasília. Conhecido como especialista em patrimônio e autor de prédios notáveis, Lucio Costa foi o maestro da arquitetura moderna brasileira. Se isso não bastasse, na maior discrição, elaborou mesas, cadeiras, camas e sofás com o mesmo raciocínio de sua arquitetura: beber na vanguarda europeia sem esquecer as raízes brasileiras. Não foi à toa que Caetano Veloso disse sentir “em Lucio essa marca do modernizador que não agride o ritmo natural, não agride o fluxo natural da vida. Então, é um modernizador com sabedoria, e – para mim – é uma lição”. Realizada pela Editora Monolito em parceria com a dpot, a coleção ,designer apresenta em cada número o desenho de mobiliário de um determinado autor.
Paulo Mendes da Rocha: casas #57/58
R$246,00ou até 3x de R$82,00 sem juros
Fruto da colaboração com a Casa da Arquitectura, a edição Paulo Mendes da Rocha: casas apresenta 71 projetos de residências unifamiliares, desde estudos preliminares até obras construídas, criadas entre 1955 e 2011. Mais da metade desses projetos é inédita, e sete deles apresentam mais de uma versão, que também são publicados. Com dois terços de moradas urbanas, o volume também contém casas de praia e campo. As obras construídas foram fotografadas por Leonardo Finotti e o volume conta com textos de Ruth Verde Zein, Nuno Sampaio e Fernando Serapião.
ou até 3x de R$77,00 sem juros
Com apenas sete anos de vida, a Bernardes Arquitetura firma-se como um dos mais ativos escritórios do Brasil, apoiando-se no tripé arquitetura, interiores e gestão. Escrevendo um novo capítulo da relação do setor com sua família, que produziu três gerações de projetistas, Thiago Bernardes percorre um caminho próprio, sem deixar de beber nesse rico legado. Amparado por quatro sócios e uma equipe de cerca de 70 colaboradores, Thiago atende desde pequenos projetos institucionais, de maneira voluntária, até enormes casas para algumas das famílias mais apatacadas do país.
Design contemporâneo no Brasil #46/47
R$231,00ou até 3x de R$77,00 sem juros
A cena do design contemporâneo no Brasil, concentrada na criação de móveis e utensílios domésticos, despontou no final dos anos 1980, quando começou a aflorar a produção de nomes como os irmãos Campana, Carlos Motta e Claudia Moreira Salles em contraponto ao período moderno, de ícones como Joaquim Tenreiro, Sergio Rodrigues e Michel Arnoult, revigorados na atualidade. Desde então, o cenário contemporâneo adquiriu maturidade, os pioneiros ganharam a companhia de mais de uma centena de destacados colegas e o significado do design foi ampliado: hoje ele pode ser arte, ferramenta de transformação ou denúncia. Entre inúmeros atores – como escolas, especialistas, eventos, galerias e mídia –, o setor é organizado por um tripé, em que o designer é um dos pontos de apoio, equilibrando-se com outros dois protagonistas: a indústria e o varejo.
ou até 3x de R$48,33 sem juros
Salvador Candia criou uma linha alternativa no contexto da arquitetura moderna brasileira ao alicerçar seu imaginário criativo num tripé. O primeiro pé em que ele se apoiou é a realidade nacional, sobretudo paulistana, derivado diretamente da linha arquitetônica de Rino Levi, do qual foi estagiário. Nesse cenário, trabalhou projetando de acordo com a realidade da construção civil de sua época e enfrentou as particularidades do clima brasileiro. A Itália, país de origem de seus antepassados, é o segundo pé no qual estava apoiado, e os laços sanguíneos não o deixam abandonar a conexão com o Velho Mundo, mantendo-o atento não só às obras do passado, mas também à produção contemporânea. Por fim, e não menos importante, seu terceiro ponto de apoio é a arquitetura produzida nos Estados Unidos do pós-guerra, cuja produção o sensibilizava, sobretudo aquela de Mies van der Rohe. Cosmopolita, intelectual, agitador cultural e professor, Candia foi muito mais do que um simples mieseano: ele reinterpretou o repertório do mestre alemão à luz da realidade brasileira, revelou uma sensibilidade urbana incomum ao implantar edifícios complexos, estabeleceu interlocuções com a cultura arquitetônica italiana e desenvolveu uma linguagem construtiva que – partindo do enfrentamento de questões climáticas e ambientais e dos desafios produtivos do seu tempo – destaca-se de maneira singular no contexto da paisagem urbana brasileira.
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