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Arquitetura Contemporânea

  • Triptyque #68

    R$133,00

    ou até 3x de R$44,33 sem juros

    Criada há 25 anos por quatro colegas de turma da Escola de Belas Artes de Paris, a Triptyque segue liderada por dois de seus sócios-fundadores: Guillaume Sibaud e Olivier Raffaëlli. Tendo São Paulo como cenário e a fundamental atuação de Carol Bueno e Greg Bousquet, os primeiros 15 anos dessa trajetória foram marcados por experimentações que envolviam modernidade e natureza, com realizações como o Harmonia 57 e o Arapiraca. Nos últimos anos, contudo, a temática se complexificou com o retorno da dupla a Paris, onde produziram edifícios com fachadas verdes, como a Villa M, que contrasta com o calcário de Haussmann. Mantendo uma sede em cada continente, o estúdio absorve os antagônicos ecossistemas arquitetônicos, num rico exercício em que, sem deixar de alimentar a veia poética, a relação com a natureza se transformou no elemento-chave diante da urgência do aquecimento global.

  • ITA e a arquitetura em madeira #67

    R$133,00

    ou até 3x de R$44,33 sem juros

    Amparada pelo compromisso ambiental que faz da madeira um material amigável ao meio ambiente, a ITA integra a vanguarda da fabricação de estruturas para construção civil no Brasil. A responsabilidade socioambiental levou a empresa a se envolver desde o plantio, centrando-se, sobretudo, no projeto, na fabricação e na execução das obras. “Cuidamos do processo do início ao fim, para não haver responsabilidade difusa”, avaliou Hélio Olga, o sócio fundador. Criada em 1980, a empresa utilizava madeira nativa, industrializada artesanalmente. Nos últimos quinze anos, contudo, adotou-se a madeira lamelada colada (MLC), usinada por sofisticado maquinário alemão. Entre centenas de estruturas construídas, a cereja do bolo foi o alojamento de estudantes da Fundação Bradesco, a maior obra em madeira do país, com 23 mil metros quadrados, e premiada na Inglaterra como edifício do ano de 2018. O novo momento resultou em crescimento, impulsionado pela gestão de sete sócios saídos do quadro de funcionários. Agora, a empresa ampliou a capacidade de produção com maquinário ainda mais potente e se prepara para uma nova eclosão.

  • Pascali Semerdjian Arquitetos #66

    R$133,00

    ou até 3x de R$44,33 sem juros

    Com apenas 15 anos de existência, o escritório Pascali Semerdjian Arquitetos se esmera no detalhamento de obras em diferentes escalas, sobretudo arquitetura, interiores e design de móveis e utensílios domésticos. O estúdio agrega dois sócios de origens, percursos e gerações diferentes. De um lado, a experiência de Domingos Pascali, que por quase duas décadas foi braço direito de Isay Weinfeld. Do outro, a energia de Sarkis Semerdjian, que coordena o atendimento aos clientes, a administração da empresa e o desenvolvimento dos trabalhos, na dianteira da equipe de onze projetistas. Se a criação é dividida entre os dois, o traço em comum que qualifica o trabalho da equipe é o desenho à mão livre como embasamento da criação.

  • Marcos Bertoldi Arquitetos #65

    R$133,00

    ou até 3x de R$44,33 sem juros

    O escritório Marcos Bertoldi Arquitetos, sediado em Curitiba, numa casa desenhada por Vilanova Artigas no final dos anos 1970, vive atualmente o seu auge. Após 40 anos de trajetória – notabilizada, sobretudo, por projetos residenciais de alto padrão que se destacam no panorama paranaense –, Marcos Bertoldi deu uma reviravolta na carreira quando, há quase uma década, integrou um novo sócio na empresa. De um ateliê de alta-costura, o estúdio passou para a categoria prêt-à-porter, aumentando a produção e a escala de atuação. Quem o auxiliou nessa façanha foi o jovem Felipe Chimanski, trinta anos mais novo, que incorporou energia, coordenando a produção e compartilhando a criação. Sem deixar de atuar no segmento que o consagrou, Bertoldi quadruplicou o tamanho de seu escritório, ao focar sobretudo no atendimento à demanda do mercado imobiliário de Curitiba e do litoral catarinense.

  • Jovens arquitetos: Geração 20 #64

    R$133,00

    ou até 3x de R$44,33 sem juros

    Em função de aspectos intrínsecos à profissão – sobretudo a lentidão em conseguir encargos e aumentar escalas –, há uma convenção internacional que define os jovens arquitetos como aqueles que têm até 40 anos de idade. Nesse contexto, dando continuidade a uma tradição de mais de quatro décadas, a Monolito retorna ao tema fazendo um raio X de imberbes profissionais que atuam no Brasil. Quem entra em cena é a Geração 20 – ou seja, daqueles que estão caminhando para o amadurecimento profissional durante a década de 2020. A partir de uma pesquisa inicial com mais de uma centena de times, selecionamos 17 equipes nas quais todos os membros nasceram a partir de 1984. A amostragem contemplou sete estados brasileiros. Em linhas gerais, trata-se de um grupo cuja produção responde ao aquecimento global utilizando por exemplo estruturas de madeira e paredes de taipa. Isso sem falar no reaproveitamento de espaços e materiais. Eles valorizam o trabalho em equipe e fazem conexões com outras áreas, como as artes visuais. Para garantir a sobrevivência – impactada pela pandemia –, atuam paralelamente em atividades correlatas, como luminotécnica, design ou incorporação. Também é notável que o ativismo social e urbano os tenha contaminado.

  • Estudio Guto Requena #62

    R$133,00

    ou até 3x de R$44,33 sem juros

    Desde o início de suas atividades, há uma década em meia, o Estudio Guto Requena se notabilizou pelo uso da tecnologia para criar e modificar espaços e objetos através de sensores, imagens e luzes. A pauta tecnológica foi aglutinada a novos estímulos e entraram em cena temas relacionados ao comportamento humano, como a emoção, a empatia, a identidade sexual e a questão racial. O tempo fez aumentar a escala das obras, que saiu do objeto e dos interiores e adentrou a arquitetura e o urbanismo. O trabalho da equipe multidisciplinar liderada por Guto Requena e Ludovica Leone exala contemporaneidade, o que atrai gigantes da tecnologia, como Google e Facebook. Ao mesmo tempo, cria iniciativas efêmeras na cidade e propõe o debate público sobre o futuro da construção. “Precisamos enxergar o mundo sob novas perspectivas”, diz Requena.

  • Rosenbaum arquitetura e design #60/61

    R$266,00

    ou até 3x de R$88,67 sem juros

    Marcelo Rosenbaum acredita na arquitetura e no design como ferramentas de transformação social. A tese é colocada em prática por duas frentes que ele dirige. A primeira é o escritório de arquitetura e design que leva seu nome. A produção, desenvolvida por uma equipe com liderança de Adriana Benguela, braço direito de Rosenbaum, teve início há três décadas com desenhos de lojas e design de mobiliário e recentemente contemplou projetos como as Moradas Infantis, da Fundação Bradesco, premiado como melhor edifício do mundo pelo RIBA. A segunda frente é o instituto A Gente Transforma, uma organização sem fins lucrativos que se beneficia da imagem construída por Rosenbaum na televisão e se consolidou por seu compromisso socioambiental. Adotando metodologia própria, baseada na ancestralidade, na escuta e na cocriação, Rosenbaum interage com comunidades variadas, de quilombolas a indígenas. Suas ações atualizam a responsabilidade social da arquitetura e convertem-no num personagem fundamental. O próximo passo é planejar iniciativas de prazos longos para atender demandas desassistidas de financiamento.

  • Bloco Arquitetos #59

    R$133,00

    ou até 3x de R$44,33 sem juros

    Trabalhando junto há quase três décadas, o trio formado por Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco lidera o escritório brasiliense Bloco Arquitetos. A produção variada inclui espaços comerciais, sobretudo bares, restaurantes e escritórios, além de interiores de apartamentos. Todavia, a trajetória se destaca em casas edificadas no entorno da capital federal e no cerrado. O amadurecimento da última década se manifesta em obras com volumes abstratos e brancos, inspirados em colegas lusitanos. “Tínhamos uma hipermetropia arquitetônica”, classifica Mangabeira, numa metáfora para aquilo que se passava por perto e não enxergavam. Nos últimos anos, contudo, eles recalibraram o olhar em direção à produção dos países vizinhos, e o fenômeno óptico contrário foi classificado como miopia arquitetônica. De fato, a produção segue misturando os focos – ora longe, ora perto –, mas, sobretudo, aprofundando as raízes na terra vermelha, sem perder a essência de respirar a cidade moderna.

  • Felipe Hess Arquitetos #56

    R$133,00

    ou até 3x de R$44,33 sem juros

    Com apenas uma década de existência, o escritório Felipe Hess Arquitetos já se destaca no cenário paulistano. A produção é variada, mas centra-se sobretudo em arquitetura e interiores, resultando em casas e apartamentos, além de espaços comerciais, corporativos e institucionais. O time é liderado por Felipe Hess, que cria obras novas com a mesma desenvoltura com que intervém em espaços antigos. Sua equipe é composta por 15 arquitetos, todos envolvidos desde a criação, passando pelo detalhamento até o acompanhamento da execução. Obcecado por design moderno, sobretudo escandinavo, ele atende a clientes de perfis diversos e sedimenta sua trajetória atento ao futuro e com o olhar voltado para o passado, que o inspira.

  • FGMF Arquitetos #54/55

    R$266,00

    ou até 3x de R$88,67 sem juros

    Prestes a completar um quarto de século, o escritório FGMF Arquitetos triplicou de tamanho na última década. Se o crescimento pode ser creditado a encomendas do mercado imobiliário – por fatores diversos, que vão desde a recente valorização da arquitetura nesse setor e a queda das taxas de juros bancários até a mudança do Plano Diretor de São Paulo –, ele também se deve à pandemia da Covid-19. Isso porque, frente ao cenário aterrador, parte da elite brasileira se sentiu estimulada a antecipar planos e incrementar a própria qualidade de vida, por exemplo construindo refúgios. Paralelamente, a empresa se dedicou com afinco a outros segmentos de projeto, como interiores e design de mobiliário. Para dar conta das transformações, a firma se profissionalizou, reorganizando-se com a criação de cargos e planos de carreira. As dores de crescimento ainda não cessaram, mas o otimismo inunda os sócios Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz. “Estamos rumando para uma encrenca do tamanho que queríamos. Ou seja, ter uma equipe preparada para fazer projetos de diferentes portes e programas”, avalia Gimenes.

  • MOS Arquitetura e Incorporação

    R$125,00

    A MOS Arquitetura e Incorporação é uma empresa do mercado imobiliário fora do comum. Sediada em São Paulo, ela atua no Brasil e nos Estados Unidos, criando prédios em São Paulo e casas de alto padrão no interior paulista, na Califórnia e na Flórida. Mais sui generis do que a operação binacional são as duas áreas de atuação que ela se propõe a unir: arquitetura e incorporação. Ou seja, além de idealizar os imóveis que lança no mercado, ela os desenha. E a razão para isso está patente na trajetória de seus três criadores – Eduardo Andrade de Carvalho, Manoel Maia e Matheus Farah. Enquanto Carvalho destacou-se como um dos incorporadores da nova safra paulistana, que valorizou a arquitetura em seus empreendimentos imobiliários, Maia e Farah se evidenciaram com um pulsante escritório de arquitetura da nova geração de São Paulo. “Uma sociedade serve para completar os pilares e colocar sonhos de pé. Nós três juntos temos os pilares necessários para executar nosso sonho”, avalia Farah.

  • Cité Arquitetura #53

    R$125,00

    ou até 3x de R$41,67 sem juros

    Criado no Rio de Janeiro há dez anos, o escritório Cité Arquitetura é dirigido por Celso Rayol e Fernando Costa. Dentre os vários programas que realiza – desde casas até grandes centros de compras –, a empresa se notabiliza por conjuntos multifuncionais que ajudaram a modificar o paradigma no mercado imobiliário carioca, onde a arquitetura passou a ser revalorizada, tendo como mote o próprio meio urbano. Com cuidado especial na apresentação dos projetos – item em que Rayol se destacou desde a época das pranchetas universitárias –, a equipe se notabiliza pela atenção aos detalhes, passando pela comunicação visual dos complexos e chegando à delicada inserção dos edifícios na paisagem urbana. Com destacada atuação em associações de classe e interlocuções públicas, eles acreditam que podem contribuir para construir uma cidade melhor.

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