Arquitetura Moderna
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Paulo Mendes da Rocha: casas #57/58
R$246,00ou até 3x de R$82,00 sem juros
Fruto da colaboração com a Casa da Arquitectura, a edição Paulo Mendes da Rocha: casas apresenta 71 projetos de residências unifamiliares, desde estudos preliminares até obras construídas, criadas entre 1955 e 2011. Mais da metade desses projetos é inédita, e sete deles apresentam mais de uma versão, que também são publicados. Com dois terços de moradas urbanas, o volume também contém casas de praia e campo. As obras construídas foram fotografadas por Leonardo Finotti e o volume conta com textos de Ruth Verde Zein, Nuno Sampaio e Fernando Serapião.
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R$145,00
ou até 3x de R$48,33 sem juros
Salvador Candia criou uma linha alternativa no contexto da arquitetura moderna brasileira ao alicerçar seu imaginário criativo num tripé. O primeiro pé em que ele se apoiou é a realidade nacional, sobretudo paulistana, derivado diretamente da linha arquitetônica de Rino Levi, do qual foi estagiário. Nesse cenário, trabalhou projetando de acordo com a realidade da construção civil de sua época e enfrentou as particularidades do clima brasileiro. A Itália, país de origem de seus antepassados, é o segundo pé no qual estava apoiado, e os laços sanguíneos não o deixam abandonar a conexão com o Velho Mundo, mantendo-o atento não só às obras do passado, mas também à produção contemporânea. Por fim, e não menos importante, seu terceiro ponto de apoio é a arquitetura produzida nos Estados Unidos do pós-guerra, cuja produção o sensibilizava, sobretudo aquela de Mies van der Rohe. Cosmopolita, intelectual, agitador cultural e professor, Candia foi muito mais do que um simples mieseano: ele reinterpretou o repertório do mestre alemão à luz da realidade brasileira, revelou uma sensibilidade urbana incomum ao implantar edifícios complexos, estabeleceu interlocuções com a cultura arquitetônica italiana e desenvolveu uma linguagem construtiva que – partindo do enfrentamento de questões climáticas e ambientais e dos desafios produtivos do seu tempo – destaca-se de maneira singular no contexto da paisagem urbana brasileira.
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Adolf Franz Heep: um arquiteto moderno – Marcelo Barbosa (autor)
R$175,00ou até 3x de R$58,33 sem juros
Bastaram 10 anos de prancheta para que Adolf Franz Heep inscrevesse seu nome na história como um dos mais significativos arquitetos atuantes no Brasil do pós-guerra. Se durante seu período europeu ele se equilibrou entre o racionalismo alemão de Adolf Meyer e a liberdade da cultura arquitetônica de Le Corbusier, em São Paulo Heep se adaptou às condições econômicas, legais e climáticas do país que adotou, absorvendo itens do vocabulário moderno brasileiro. Produzindo para o mercado imobiliário, criou mais de 30 edifícios no centro paulistano, obras com personalidade própria e ícones urbanos.
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Centro Cultural São Paulo: espaço e vida – Fernando Serapião (autor)
R$106,00ou até 3x de R$35,33 sem juros
Criado no final da década de 70 pelos arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles, o Centro Cultural São Paulo foi o primeiro equipamento multicultural da cidade. Em 30 anos de vida, abrigou importantes manifestações de teatro, artes visuais, música e dança. As virtudes da rua foram reproduzidas na circulação interna, criando um paradigma no desenho de espaço público no Brasil.
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Infinito vão – 90 anos de arquitetura brasileira
R$280,00ou até 3x de R$93,33 sem juros
Infinito vão – 90 anos de arquitetura brasileira apresenta um conjunto de obras de arquitetos brasileiros ou radicados no país, desde 1924 até os dias atuais. Trata-se de uma seleção feita a partir Coleção Brasil, composta por mais de uma centena de projetos e milhares de peças físicas e digitais, constituída pela Casa da Arquitectura. A publicação tem 400 páginas, com desenhos e fotos de 82 projetos e textos de vários autores, como Ana Luiza Nobre, Daniele Pisani e Jean-Louis Cohen, entre outros.
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Humberto Serpa: arquitetura – Nara Grossi (autora)
R$109,00ou até 3x de R$36,33 sem juros
“Criação: único poder humano capaz de superar o tempo.” Essa frase de Humberto Serpa prenuncia a postura e, de certa forma, o mistério deste personagem que há cinco décadas habita o imaginário da arquitetura contemporânea mineira: bebendo em fontes norteamericanas e após ser influente professor, formador de discípulos importantes e autor de obras icônicas, como o edifício-sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), ele abandonou o ofício aos 51 anos de idade.
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R$231,00
Consumindo as paredes de taipa e tijolos, os edifícios de concreto solidificaram a morfologia da região central de São Paulo. Frutos de um longo boom imobiliário, ocorrido entre a Segunda Guerra Mundial e a construção de Brasília, eles fizeram os paulistanos enaltecerem a urbe como a “cidade que mais cresce no mundo”. Os volumes reorganizaram a região, mantendo-a como local de trabalho e moradia, a essência da cidade. Esse processo contou com a participação de arquitetos com estilos particulares e diferentes gerações e nacionalidades. O resultado foram várias referências e símbolos para a cidade, como os edifícios Esther, Copan e Itália. Além deles, contudo, mais de duas centenas de construções interessantes saíram da prancheta de mais de 100 autores – um patrimônio que há de ser prestigiado. Nas últimas cinco décadas, a verticalização foi desacelerada por leis e crises econômicas e a região perdeu sua relevância econômica; como alento, ganhou vitalidade cultural e social. Coloca-se então o desafio de atrair moradores de diferentes rendas e reconfigurar a região central de São Paulo, para que ela seja novamente o espaço mais importante da metrópole.
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R$106,00
ou até 3x de R$35,33 sem juros
Tal como um cristal que reflete a luz em várias direções, Roberto Burle Marx (1909-1994) foi um artista multifacetado. Flertou com a música e as artes plásticas, e seus jardins lhe renderam fama internacional. Autodidata, compartilhava informações com leveza e densidade, ganhando inúmeros discípulos. Haruyoshi Ono (1943-2017), seu parceiro de prancheta mais longevo, manteve a empresa por 23 anos, após o falecimento do mestre. Agora, depois de sua morte, cabe aos jovens da terceira geração do Escritório de Paisagismo Burle Marx perpetuar o legado.
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R$106,00
ou até 3x de R$35,33 sem juros
“Criação: único poder humano capaz de superar o tempo”. Essa frase de Humberto Serpa prenuncia a postura e, de certa forma, o mistério deste personagem que há cinco décadas habita o imaginário da arquitetura contemporânea mineira: bebendo em fontes norte-americanas e após ser influente professor, formador de discípulos importantes e autor de obras icônicas, como o edifício-sede do BDMG, ele abandonou o ofício aos 51 anos de idade. Esta edição é uma versão brochura do livro Humberto Serpa: arquitetura.
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Escola carioca: arquitetura moderna no Rio de Janeiro #31
R$106,00ou até 3x de R$35,33 sem juros
Alicerce da arquitetura moderna no Brasil, a escola carioca foi desenvolvida entre os anos de 1930 e 1960 por projetistas atuantes no Rio de Janeiro. Sua receita mesclava passado nacional com a vanguarda europeia ou, em outras palavras, combinava pormenores luso-brasileiros (como treliças, azulejos e telhados) com o repertório de Le Corbusier (pilotis, brise-soleil e planta livre, por exemplo), toda a mistura recheada com jardins de Roberto Burle Marx e painéis de artistas como Cândido Portinari e Paulo Werneck.
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Vilanova Artigas e a FAU/USP #27
R$98,00ou até 3x de R$32,67 sem juros
Há 100 anos nascia João Batista Vilanova Artigas (1915–1985), mentor da Escola Paulista. Perseguindo a originalidade, sua obra arquitetônica começou eclética, flertou com os norte-americanos e com as curvas dos colegas cariocas. Mas ela se consolidou em concreto bruto, introspectiva e fluida, expondo conflitos sociais e ideológicos. Buscando uma resposta para a arquitetura brasileira, ele criou sua obra-prima, o prédio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), personagem coadjuvante desta narrativa e palco de relevantes debates da matéria.
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R$98,00
Desde os anos 1930, o bairro paulistano de Higienópolis é palco de intensa construção de edifícios de apartamentos. Canibalizando palacetes que fizeram a fama aristocrática do bairro, exemplares criados por arquitetos como Rino Levi, Vilanova Artigas e Franz Heep são figurinhas carimbadas em enciclopédias da arquitetura. Contudo, eles são a ponta de um iceberg que permanece submerso, à espera de estudos aprofundados. Dos mais de 160 prédios listados pelo interesse arquitetônico, emergem 90 arquitetos.