A assinatura anual da Monolito contempla 6 números, enviados a cada dois meses, em média, com frete incluso para qualquer lugar do Brasil
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Peso | 1 kg |
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Dimensões | 20 × 20 × 20 cm |
Fernando Jaeger – quatro décadas de design
R$314,00ou até 3x de R$104,67 sem juros
“Em quatro décadas de carreira, Fernando Jaeger ampliou significativamente o alcance do design de móveis no Brasil. Com uma trajetória extremamente produtiva, ele é responsável por cerca de 800 produtos, que compõem diferentes ambientes, como hospitais, escritórios, comércios, espaços corporativos, bibliotecas, além de sua presença inspiradora na intimidade da vida doméstica de muitos brasileiros. Valorizando diversos momentos da história e da indústria de componentes do setor moveleiro e madeireiro, ele desenvolveu metodologias e abordagens para projetar e produzir móveis, evidenciando a extraordinária energia de seu design.”
Maria Cecília Loschiavo dos Santos
No Brasil, segundo pesquisa do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR), as mulheres representam 61% da categoria. Entretanto, o protagonismo feminino é raro em prêmios, exposições, publicações e outras seleções que iluminam a produção. Esta incômoda discrepância ganhou destaque, pela terceira onda do feminismo, iniciada na década de 1990 mas que só recentemente impactou a disciplina. Para debater e compreender esse tema urgente, o Seminário Internacional: Onde estão as mulheres arquitetas? reuniu especialistas no Centro Cultural São Paulo.
Design contemporâneo no Brasil #46/47
R$250,00ou até 3x de R$83,33 sem juros
A cena do design contemporâneo no Brasil, concentrada na criação de móveis e utensílios domésticos, despontou no final dos anos 1980, quando começou a aflorar a produção de nomes como os irmãos Campana, Carlos Motta e Claudia Moreira Salles em contraponto ao período moderno, de ícones como Joaquim Tenreiro, Sergio Rodrigues e Michel Arnoult, revigorados na atualidade. Desde então, o cenário contemporâneo adquiriu maturidade, os pioneiros ganharam a companhia de mais de uma centena de destacados colegas e o significado do design foi ampliado: hoje ele pode ser arte, ferramenta de transformação ou denúncia. Entre inúmeros atores – como escolas, especialistas, eventos, galerias e mídia –, o setor é organizado por um tripé, em que o designer é um dos pontos de apoio, equilibrando-se com outros dois protagonistas: a indústria e o varejo.
Inhotim: arquitetura, arte e paisagem (edição atualizada)
R$117,00Em Inhotim, a arte contemporânea brasileira tem a arquitetura como uma de suas frequentes interlocutoras. Projetos significativos, como o Pavilhão Adriana Varejão, desenhado por Rodrigo Cerviño Lopez, atraem a atenção de ícones do cenário arquitetônico mundial. Ao fragmentar a visitação em diferentes pavilhões, construídos em momentos distintos, o centro torna-se um novo paradigma para os espaços expositivos. Seu idealizador, o empresário Bernardo Paz, acredita em algo maior: Inhotim propõe uma nova maneira de viver no mundo contemporâneo.
Marcio Kogan – studio mk27 #41/42
R$250,00ou até 3x de R$83,33 sem juros
Liderando o studio mk27, Marcio Kogan é um dos arquitetos que mais inspira a juventude e um dos projetistas brasileiros com maior visibilidade no exterior. Aos 66 anos de idade, ele atende a uma exigente clientela que demanda espaços residenciais e comerciais icônicos. Passados oito anos do primeiro volume publicado sobre a trajetória do mk27, a Monolito lança nova edição dedicada ao escritório. De lá para cá, a equipe dobrou de tamanho e se reestruturou; a demanda internacional se consolidou, permitindo que o estúdio atravessasse a recente crise econômica brasileira sem tropeço.
ou até 3x de R$44,33 sem juros
Mais tradicional palco da música clássica em São Paulo, o Teatro Cultura Artística foi reinaugurado 16 anos após o incêndio. A obra concilia duas partes que somam oito décadas de diferença, harmonizadas pelos arquitetos Paulo e Pedro Bruna. A primeira delas foi projetada nos anos 1940 por Rino Levi. O restauro deu o tom no trecho poupado pelo fogo, tanto no painel de autoria de Di Cavalcanti, recuperado por Isabel Ruas, quanto na reconstituição da fachada e dos foyers, de responsabilidade de Maria Luiza Dutra. A segunda parte da obra, correspondente a mais de 90%, contempla espaços novos, como administração, instalações e, sobretudo, a sala de concertos – o coração do edifício. Este último, o órgão vital, foi calculado por especialistas brasileiros e norte-americanos, liderados por José Augusto Nepomuceno. Um de seus diferenciais é a obra de arte de Sandra Cinto, que reverbera o som e efetiva a transição intertemporal. A reabertura impõe desafios novos à Sociedade de Cultura Artística, a mantenedora do edifício: além de dar continuidade à excelência da centenária programação, a missão posta no palco é formar jovens músicos e ativar a economia criativa da região.
ou até 3x de R$83,33 sem juros
Com apenas sete anos de vida, a Bernardes Arquitetura firma-se como um dos mais ativos escritórios do Brasil, apoiando-se no tripé arquitetura, interiores e gestão. Escrevendo um novo capítulo da relação do setor com sua família, que produziu três gerações de projetistas, Thiago Bernardes percorre um caminho próprio, sem deixar de beber nesse rico legado. Amparado por quatro sócios e uma equipe de cerca de 70 colaboradores, Thiago atende desde pequenos projetos institucionais, de maneira voluntária, até enormes casas para algumas das famílias mais apatacadas do país.
Marcos Bertoldi Arquitetos #65
R$133,00ou até 3x de R$44,33 sem juros
O escritório Marcos Bertoldi Arquitetos, sediado em Curitiba, numa casa desenhada por Vilanova Artigas no final dos anos 1970, vive atualmente o seu auge. Após 40 anos de trajetória – notabilizada, sobretudo, por projetos residenciais de alto padrão que se destacam no panorama paranaense –, Marcos Bertoldi deu uma reviravolta na carreira quando, há quase uma década, integrou um novo sócio na empresa. De um ateliê de alta-costura, o estúdio passou para a categoria prêt-à-porter, aumentando a produção e a escala de atuação. Quem o auxiliou nessa façanha foi o jovem Felipe Chimanski, trinta anos mais novo, que incorporou energia, coordenando a produção e compartilhando a criação. Sem deixar de atuar no segmento que o consagrou, Bertoldi quadruplicou o tamanho de seu escritório, ao focar sobretudo no atendimento à demanda do mercado imobiliário de Curitiba e do litoral catarinense.
ou até 3x de R$26,00 sem juros
Pode um autor ter exposto na Semana de Arte Moderna de 1922 e ser pioneiro da arquitetura de interiores e do design no país? É possível se estivermos tratando de John Graz, um artista multifacetado que se expressou ainda através de murais, cartazes, vitrais, objetos e móveis. Nessa abundância, o foco de Graz dividiu-se entre a pintura e o design, entendido aqui como fragmentos de sua arquitetura de interiores que, infelizmente, sobreviveu somente em fotos e desenhos. Enquanto seus primeiros móveis foram precursores do art déco brasileiro, seu design moderno mantém a pertinência. Seus guaches possuem cores vibrantes, semelhantes às de suas pinturas. A fantasia cromática, o frescor do design moderno e de suas composições chegam até nós com vigor e êxtase. Desmembrados dessas composições, os móveis modernos de Graz – reeditados há duas décadas pela dpot – ganham sobrevida na produção em série, incorporando-se ao cotidiano dos usuários e assim honrando o verdadeiro espírito das artes aplicadas.
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