A assinatura anual da Monolito contempla 6 números, enviados a cada dois meses, em média, com frete incluso para qualquer lugar do Brasil
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A assinatura anual da Monolito contempla 6 números, enviados a cada dois meses, em média, com frete incluso para qualquer lugar do Brasil
Peso | 1 kg |
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Dimensões | 20 × 20 × 20 cm |
ou até 3x de R$41,00 sem juros
Trabalhando junto há quase três décadas, o trio formado por Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco lidera o escritório brasiliense Bloco Arquitetos. A produção variada inclui espaços comerciais, sobretudo bares, restaurantes e escritórios, além de interiores de apartamentos. Todavia, a trajetória se destaca em casas edificadas no entorno da capital federal e no cerrado. O amadurecimento da última década se manifesta em obras com volumes abstratos e brancos, inspirados em colegas lusitanos. “Tínhamos uma hipermetropia arquitetônica”, classifica Mangabeira, numa metáfora para aquilo que se passava por perto e não enxergavam. Nos últimos anos, contudo, eles recalibraram o olhar em direção à produção dos países vizinhos, e o fenômeno óptico contrário foi classificado como miopia arquitetônica. De fato, a produção segue misturando os focos – ora longe, ora perto –, mas, sobretudo, aprofundando as raízes na terra vermelha, sem perder a essência de respirar a cidade moderna.
Inhotim: arquitetura, arte e paisagem (edição atualizada)
R$108,00Em Inhotim, a arte contemporânea brasileira tem a arquitetura como uma de suas frequentes interlocutoras. Projetos significativos, como o Pavilhão Adriana Varejão, desenhado por Rodrigo Cerviño Lopez, atraem a atenção de ícones do cenário arquitetônico mundial. Ao fragmentar a visitação em diferentes pavilhões, construídos em momentos distintos, o centro torna-se um novo paradigma para os espaços expositivos. Seu idealizador, o empresário Bernardo Paz, acredita em algo maior: Inhotim propõe uma nova maneira de viver no mundo contemporâneo.
ou até 3x de R$77,00 sem juros
Com apenas sete anos de vida, a Bernardes Arquitetura firma-se como um dos mais ativos escritórios do Brasil, apoiando-se no tripé arquitetura, interiores e gestão. Escrevendo um novo capítulo da relação do setor com sua família, que produziu três gerações de projetistas, Thiago Bernardes percorre um caminho próprio, sem deixar de beber nesse rico legado. Amparado por quatro sócios e uma equipe de cerca de 70 colaboradores, Thiago atende desde pequenos projetos institucionais, de maneira voluntária, até enormes casas para algumas das famílias mais apatacadas do país.
Design contemporâneo no Brasil #46/47
R$231,00ou até 3x de R$77,00 sem juros
A cena do design contemporâneo no Brasil, concentrada na criação de móveis e utensílios domésticos, despontou no final dos anos 1980, quando começou a aflorar a produção de nomes como os irmãos Campana, Carlos Motta e Claudia Moreira Salles em contraponto ao período moderno, de ícones como Joaquim Tenreiro, Sergio Rodrigues e Michel Arnoult, revigorados na atualidade. Desde então, o cenário contemporâneo adquiriu maturidade, os pioneiros ganharam a companhia de mais de uma centena de destacados colegas e o significado do design foi ampliado: hoje ele pode ser arte, ferramenta de transformação ou denúncia. Entre inúmeros atores – como escolas, especialistas, eventos, galerias e mídia –, o setor é organizado por um tripé, em que o designer é um dos pontos de apoio, equilibrando-se com outros dois protagonistas: a indústria e o varejo.
ou até 3x de R$41,00 sem juros
Com apenas uma década de existência, o escritório Felipe Hess Arquitetos já se destaca no cenário paulistano. A produção é variada, mas centra-se sobretudo em arquitetura e interiores, resultando em casas e apartamentos, além de espaços comerciais, corporativos e institucionais. O time é liderado por Felipe Hess, que cria obras novas com a mesma desenvoltura com que intervém em espaços antigos. Sua equipe é composta por 15 arquitetos, todos envolvidos desde a criação, passando pelo detalhamento até o acompanhamento da execução. Obcecado por design moderno, sobretudo escandinavo, ele atende a clientes de perfis diversos e sedimenta sua trajetória atento ao futuro e com o olhar voltado para o passado, que o inspira.
Fernando Jaeger – quatro décadas de design
R$290,00ou até 3x de R$96,67 sem juros
“Em quatro décadas de carreira, Fernando Jaeger ampliou significativamente o alcance do design de móveis no Brasil. Com uma trajetória extremamente produtiva, ele é responsável por cerca de 800 produtos, que compõem diferentes ambientes, como hospitais, escritórios, comércios, espaços corporativos, bibliotecas, além de sua presença inspiradora na intimidade da vida doméstica de muitos brasileiros. Valorizando diversos momentos da história e da indústria de componentes do setor moveleiro e madeireiro, ele desenvolveu metodologias e abordagens para projetar e produzir móveis, evidenciando a extraordinária energia de seu design.”
Maria Cecília Loschiavo dos Santos
Paulo Mendes da Rocha: casas #57/58
R$246,00ou até 3x de R$82,00 sem juros
Fruto da colaboração com a Casa da Arquitectura, a edição Paulo Mendes da Rocha: casas apresenta 71 projetos de residências unifamiliares, desde estudos preliminares até obras construídas, criadas entre 1955 e 2011. Mais da metade desses projetos é inédita, e sete deles apresentam mais de uma versão, que também são publicados. Com dois terços de moradas urbanas, o volume também contém casas de praia e campo. As obras construídas foram fotografadas por Leonardo Finotti e o volume conta com textos de Ruth Verde Zein, Nuno Sampaio e Fernando Serapião.
Marcio Kogan – studio mk27 #41/42
R$231,00ou até 3x de R$77,00 sem juros
Liderando o studio mk27, Marcio Kogan é um dos arquitetos que mais inspira a juventude e um dos projetistas brasileiros com maior visibilidade no exterior. Aos 66 anos de idade, ele atende a uma exigente clientela que demanda espaços residenciais e comerciais icônicos. Passados oito anos do primeiro volume publicado sobre a trajetória do mk27, a Monolito lança nova edição dedicada ao escritório. De lá para cá, a equipe dobrou de tamanho e se reestruturou; a demanda internacional se consolidou, permitindo que o estúdio atravessasse a recente crise econômica brasileira sem tropeço.
ou até 3x de R$77,00 sem juros
Transformações recentes impulsionam um novo morar urbano da classe média e média alta nas grandes cidades brasileiras. Da soleira para fora, o cenário foi estimulado pela mudança de paradigma encampada pelo novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo, que foi aprovado em 2014 e reverberou em outras cidades do país. Seus pontos plausíveis são a valorização do pedestre e o incentivo ao uso misto e ao adensamento no entorno do transporte público. A mudança é tripartida: na base, o comércio ativa a calçada; no corpo, diferentes usos estimulam a diversidade; no topo, a vista urbana sobressai. Da soleira para dentro, o estopim foram a pandemia e a consequente valorização dos ambientes em função de educação e trabalho remotos. O motor da renovação são os juros baixos, o que impulsiona o crédito imobiliário. A ponta do iceberg dessa renovação revela contornos contemporâneos notáveis. Mesmo que o cume aflorado seja diminuto diante da vulgar massa submersa, ele representa um conjunto significativo, construído por incorporadores e apresentado nesta edição, que tem como único paralelo em quantidade e qualidade arquitetônica a longínqua efervescência pauliceia no pós-guerra.
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