Coleção Monolito
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R$125,00
ou até 3x de R$41,67 sem juros
Criado no Rio de Janeiro há dez anos, o escritório Cité Arquitetura é dirigido por Celso Rayol e Fernando Costa. Dentre os vários programas que realiza – desde casas até grandes centros de compras –, a empresa se notabiliza por conjuntos multifuncionais que ajudaram a modificar o paradigma no mercado imobiliário carioca, onde a arquitetura passou a ser revalorizada, tendo como mote o próprio meio urbano. Com cuidado especial na apresentação dos projetos – item em que Rayol se destacou desde a época das pranchetas universitárias –, a equipe se notabiliza pela atenção aos detalhes, passando pela comunicação visual dos complexos e chegando à delicada inserção dos edifícios na paisagem urbana. Com destacada atuação em associações de classe e interlocuções públicas, eles acreditam que podem contribuir para construir uma cidade melhor.
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Estúdio Carlos Fortes – Luz + Design #51/52
R$250,00ou até 3x de R$83,33 sem juros
- Perfeccionista, Carlos Fortes diplomou-se em arquitetura no Rio de Janeiro, mas sonhava em trabalhar com cinema. O contato com a sétima arte o levou a entender que poderia trabalhar com a luz e, após se radicar em São Paulo, ele adentrou o universo de iluminar obras de arquitetura e interiores. Primeiro trabalhou com Esther Stiller e Gilberto Franco, em seguida, desenvolveu carreira solo como líder do Estúdio Carlos Fortes, que completa uma década. Tornou-se uma das referências brasileiras do setor. De quebra, também desenha produtos. Nesse meio-tempo, ele se adaptou à mudança tecnológica que ocorreu em todo o setor, centrada na introdução do LED: se antes a preocupação era encontrar produtos com soluções técnicas adequadas para cada tipo de ambiente, o foco do projeto concentrou-se no desenvolvimento de ambientes mais flexíveis, humanizados e capazes de promover a saúde e o bem-estar. “Hoje a discussão está mais centrada na internet das coisas e na possibilidade de controle”, diz Fortes, pontuando uma nova etapa tecnológica.
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URBEM – Instituto de Urbanismo e Estudos para a Metrópole #50
R$125,00ou até 3x de R$41,67 sem juros
Criado com o intuito de contribuir para a qualidade de vida nas grandes cidades, sobretudo em São Paulo, o URBEM – Instituto de Urbanismo e Estudos para a Metrópole está completando uma década de existência. Mais do que um centro de reflexão, que pauta o debate por meio de artigos e encontros, o instituto se apresenta como um centro de ação ao ser proponente de transformações urbanas significativas e promover a convergência de atores públicos e privados. Nesse sentido, ele tornou-se um polo de debate interdisciplinar que, ao menos para os arquitetos que colaboram em seu cotidiano, solidificou-se como uma baliza para o pensamento urbano. Indiretamente a organização contribuiu para as recentes transformações do Plano Diretor Estratégico de São Paulo e, entre os projetos, realizou o Casa Paulista, sendo responsável pelo modelo da concorrência que gerou a concessão pública. Atualmente, o foco do instituto está na transformação de uma grande gleba urbana e pós-industrial na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo, que promete se tornar um bairro-modelo, com inclusão e sustentabilidade.
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Design contemporâneo no Brasil #46/47
R$250,00ou até 3x de R$83,33 sem juros
A cena do design contemporâneo no Brasil, concentrada na criação de móveis e utensílios domésticos, despontou no final dos anos 1980, quando começou a aflorar a produção de nomes como os irmãos Campana, Carlos Motta e Claudia Moreira Salles em contraponto ao período moderno, de ícones como Joaquim Tenreiro, Sergio Rodrigues e Michel Arnoult, revigorados na atualidade. Desde então, o cenário contemporâneo adquiriu maturidade, os pioneiros ganharam a companhia de mais de uma centena de destacados colegas e o significado do design foi ampliado: hoje ele pode ser arte, ferramenta de transformação ou denúncia. Entre inúmeros atores – como escolas, especialistas, eventos, galerias e mídia –, o setor é organizado por um tripé, em que o designer é um dos pontos de apoio, equilibrando-se com outros dois protagonistas: a indústria e o varejo.
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R$250,00
ou até 3x de R$83,33 sem juros
Com apenas sete anos de vida, a Bernardes Arquitetura firma-se como um dos mais ativos escritórios do Brasil, apoiando-se no tripé arquitetura, interiores e gestão. Escrevendo um novo capítulo da relação do setor com sua família, que produziu três gerações de projetistas, Thiago Bernardes percorre um caminho próprio, sem deixar de beber nesse rico legado. Amparado por quatro sócios e uma equipe de cerca de 70 colaboradores, Thiago atende desde pequenos projetos institucionais, de maneira voluntária, até enormes casas para algumas das famílias mais apatacadas do país.
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R$125,00
ou até 3x de R$41,67 sem juros
Dirigido por sócios com formações multidisciplinares, o SuperLimão é um estúdio paulistano de arquitetura, interiores e design cuja produção se pauta pela experimentação, aliando o movimento maker à sustentabilidade. Além de mobiliário e produtos, eles criam espaços de lazer, comércio e moradia. Criada há mais de uma década e meia, a organização evolui sem personalizar a autoria de seus sócios, Antonio Carlos Figueira de Mello, que comanda a parte comercial, e Lula Gouveia e Thiago Rodrigues, que dividem a criação com 20 colaboradores.
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Marcio Kogan – studio mk27 #41/42
R$250,00ou até 3x de R$83,33 sem juros
Liderando o studio mk27, Marcio Kogan é um dos arquitetos que mais inspira a juventude e um dos projetistas brasileiros com maior visibilidade no exterior. Aos 66 anos de idade, ele atende a uma exigente clientela que demanda espaços residenciais e comerciais icônicos. Passados oito anos do primeiro volume publicado sobre a trajetória do mk27, a Monolito lança nova edição dedicada ao escritório. De lá para cá, a equipe dobrou de tamanho e se reestruturou; a demanda internacional se consolidou, permitindo que o estúdio atravessasse a recente crise econômica brasileira sem tropeço.
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R$250,00
Consumindo as paredes de taipa e tijolos, os edifícios de concreto solidificaram a morfologia da região central de São Paulo. Frutos de um longo boom imobiliário, ocorrido entre a Segunda Guerra Mundial e a construção de Brasília, eles fizeram os paulistanos enaltecerem a urbe como a “cidade que mais cresce no mundo”. Os volumes reorganizaram a região, mantendo-a como local de trabalho e moradia, a essência da cidade. Esse processo contou com a participação de arquitetos com estilos particulares e diferentes gerações e nacionalidades. O resultado foram várias referências e símbolos para a cidade, como os edifícios Esther, Copan e Itália. Além deles, contudo, mais de duas centenas de construções interessantes saíram da prancheta de mais de 100 autores – um patrimônio que há de ser prestigiado. Nas últimas cinco décadas, a verticalização foi desacelerada por leis e crises econômicas e a região perdeu sua relevância econômica; como alento, ganhou vitalidade cultural e social. Coloca-se então o desafio de atrair moradores de diferentes rendas e reconfigurar a região central de São Paulo, para que ela seja novamente o espaço mais importante da metrópole.
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R$115,00
ou até 3x de R$38,33 sem juros
Com quase 25 anos de história, o escritório paulistano Bacco Arquitetos se notabilizou pela produção plural, que engloba desde equipamentos de infraestrutura urbana a clubes esportivos requintados. A trajetória da equipe é enriquecida pela formação diversa e pela personalidade complementar dos dois sócios-fundadores, que se equilibram entre dois núcleos da arquitetura paulistana: o da General Jardim, com produção mais festejada, e o da Asbea, mais eficiente e ligado aos negócios.
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R$115,00
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Tal como um cristal que reflete a luz em várias direções, Roberto Burle Marx (1909-1994) foi um artista multifacetado. Flertou com a música e as artes plásticas, e seus jardins lhe renderam fama internacional. Autodidata, compartilhava informações com leveza e densidade, ganhando inúmeros discípulos. Haruyoshi Ono (1943-2017), seu parceiro de prancheta mais longevo, manteve a empresa por 23 anos, após o falecimento do mestre. Agora, depois de sua morte, cabe aos jovens da terceira geração do Escritório de Paisagismo Burle Marx perpetuar o legado.
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R$115,00
No Brasil, segundo pesquisa do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR), as mulheres representam 61% da categoria. Entretanto, o protagonismo feminino é raro em prêmios, exposições, publicações e outras seleções que iluminam a produção. Esta incômoda discrepância ganhou destaque, pela terceira onda do feminismo, iniciada na década de 1990 mas que só recentemente impactou a disciplina. Para debater e compreender esse tema urgente, o Seminário Internacional: Onde estão as mulheres arquitetas? reuniu especialistas no Centro Cultural São Paulo.
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R$115,00
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O ano de 2016 se caracterizou pela polarização política, expressa, no Brasil, pelas manifestações contra ou a favor do impeachment de Dilma Rousseff, e, no exterior, pela eleição de Donald Trump e o resultado do Brexit. No âmbito arquitetônico brasileiro, a pior crise econômica da história congelou projetos e gerou demissões. Procurando flores no deserto, as realizações que se sobressaem são tema do anuário 2016. Outras boas novas vieram do exterior, como os três prêmios de Paulo Mendes da Rocha, que o consagraram como um dos profissionais vivos mais laureados























