Destaques
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R$123,00
ou até 3x de R$41,00 sem juros
Desde o início de suas atividades, há uma década em meia, o Estudio Guto Requena se notabilizou pelo uso da tecnologia para criar e modificar espaços e objetos através de sensores, imagens e luzes. A pauta tecnológica foi aglutinada a novos estímulos e entraram em cena temas relacionados ao comportamento humano, como a emoção, a empatia, a identidade sexual e a questão racial. O tempo fez aumentar a escala das obras, que saiu do objeto e dos interiores e adentrou a arquitetura e o urbanismo. O trabalho da equipe multidisciplinar liderada por Guto Requena e Ludovica Leone exala contemporaneidade, o que atrai gigantes da tecnologia, como Google e Facebook. Ao mesmo tempo, cria iniciativas efêmeras na cidade e propõe o debate público sobre o futuro da construção. “Precisamos enxergar o mundo sob novas perspectivas”, diz Requena.
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Rosenbaum arquitetura e design #60/61
R$246,00ou até 3x de R$82,00 sem juros
Marcelo Rosenbaum acredita na arquitetura e no design como ferramentas de transformação social. A tese é colocada em prática por duas frentes que ele dirige. A primeira é o escritório de arquitetura e design que leva seu nome. A produção, desenvolvida por uma equipe com liderança de Adriana Benguela, braço direito de Rosenbaum, teve início há três décadas com desenhos de lojas e design de mobiliário e recentemente contemplou projetos como as Moradas Infantis, da Fundação Bradesco, premiado como melhor edifício do mundo pelo RIBA. A segunda frente é o instituto A Gente Transforma, uma organização sem fins lucrativos que se beneficia da imagem construída por Rosenbaum na televisão e se consolidou por seu compromisso socioambiental. Adotando metodologia própria, baseada na ancestralidade, na escuta e na cocriação, Rosenbaum interage com comunidades variadas, de quilombolas a indígenas. Suas ações atualizam a responsabilidade social da arquitetura e convertem-no num personagem fundamental. O próximo passo é planejar iniciativas de prazos longos para atender demandas desassistidas de financiamento.
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R$72,00
ou até 3x de R$24,00 sem juros
Um homem entre dois mundos. É assim que podemos definir Giancarlo Palanti, arquiteto cuja trajetória se dividiu entre a Itália e o Brasil. Nascido em Milão, no início do século 20, ele ingressou nas trincheiras modernas na briga com acadêmicos. A batalha coletiva o habituou a produzir coletivamente. Após duas décadas atuando em Milão, Palanti mudou de continente em consequência da guerra. Aportou no Brasil aos 40 anos e ajudou a definir a morfologia da São Paulo moderna. Sendo um legítimo racionalista, não percebia fronteiras entre escalas, do urbanismo ao design. Seus móveis vêm despertando, cada dia mais, a atenção de colecionadores. Poucos percebem que Palanti é um personagem ímpar como designer, sendo pioneiro na Itália e no Brasil. Este volume integra a coleção ,designer, realizada pela Editora Monolito em parceria com a dpot, empresa dedicada a edição e comercialização de mobiliário brasileiro moderno e contemporâneo. Cada número terá como tema o desenho de mobiliário de um determinado autor.
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Paulo Mendes da Rocha: casas #57/58
R$246,00ou até 3x de R$82,00 sem juros
Fruto da colaboração com a Casa da Arquitectura, a edição Paulo Mendes da Rocha: casas apresenta 71 projetos de residências unifamiliares, desde estudos preliminares até obras construídas, criadas entre 1955 e 2011. Mais da metade desses projetos é inédita, e sete deles apresentam mais de uma versão, que também são publicados. Com dois terços de moradas urbanas, o volume também contém casas de praia e campo. As obras construídas foram fotografadas por Leonardo Finotti e o volume conta com textos de Ruth Verde Zein, Nuno Sampaio e Fernando Serapião.
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Fernando Jaeger – quatro décadas de design
R$290,00ou até 3x de R$96,67 sem juros
“Em quatro décadas de carreira, Fernando Jaeger ampliou significativamente o alcance do design de móveis no Brasil. Com uma trajetória extremamente produtiva, ele é responsável por cerca de 800 produtos, que compõem diferentes ambientes, como hospitais, escritórios, comércios, espaços corporativos, bibliotecas, além de sua presença inspiradora na intimidade da vida doméstica de muitos brasileiros. Valorizando diversos momentos da história e da indústria de componentes do setor moveleiro e madeireiro, ele desenvolveu metodologias e abordagens para projetar e produzir móveis, evidenciando a extraordinária energia de seu design.”
Maria Cecília Loschiavo dos Santos
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R$145,00
ou até 3x de R$48,33 sem juros
Salvador Candia criou uma linha alternativa no contexto da arquitetura moderna brasileira ao alicerçar seu imaginário criativo num tripé. O primeiro pé em que ele se apoiou é a realidade nacional, sobretudo paulistana, derivado diretamente da linha arquitetônica de Rino Levi, do qual foi estagiário. Nesse cenário, trabalhou projetando de acordo com a realidade da construção civil de sua época e enfrentou as particularidades do clima brasileiro. A Itália, país de origem de seus antepassados, é o segundo pé no qual estava apoiado, e os laços sanguíneos não o deixam abandonar a conexão com o Velho Mundo, mantendo-o atento não só às obras do passado, mas também à produção contemporânea. Por fim, e não menos importante, seu terceiro ponto de apoio é a arquitetura produzida nos Estados Unidos do pós-guerra, cuja produção o sensibilizava, sobretudo aquela de Mies van der Rohe. Cosmopolita, intelectual, agitador cultural e professor, Candia foi muito mais do que um simples mieseano: ele reinterpretou o repertório do mestre alemão à luz da realidade brasileira, revelou uma sensibilidade urbana incomum ao implantar edifícios complexos, estabeleceu interlocuções com a cultura arquitetônica italiana e desenvolveu uma linguagem construtiva que – partindo do enfrentamento de questões climáticas e ambientais e dos desafios produtivos do seu tempo – destaca-se de maneira singular no contexto da paisagem urbana brasileira.
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R$231,00
ou até 3x de R$77,00 sem juros
Transformações recentes impulsionam um novo morar urbano da classe média e média alta nas grandes cidades brasileiras. Da soleira para fora, o cenário foi estimulado pela mudança de paradigma encampada pelo novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo, que foi aprovado em 2014 e reverberou em outras cidades do país. Seus pontos plausíveis são a valorização do pedestre e o incentivo ao uso misto e ao adensamento no entorno do transporte público. A mudança é tripartida: na base, o comércio ativa a calçada; no corpo, diferentes usos estimulam a diversidade; no topo, a vista urbana sobressai. Da soleira para dentro, o estopim foram a pandemia e a consequente valorização dos ambientes em função de educação e trabalho remotos. O motor da renovação são os juros baixos, o que impulsiona o crédito imobiliário. A ponta do iceberg dessa renovação revela contornos contemporâneos notáveis. Mesmo que o cume aflorado seja diminuto diante da vulgar massa submersa, ele representa um conjunto significativo, construído por incorporadores e apresentado nesta edição, que tem como único paralelo em quantidade e qualidade arquitetônica a longínqua efervescência pauliceia no pós-guerra.
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Design contemporâneo no Brasil #46/47
R$231,00ou até 3x de R$77,00 sem juros
A cena do design contemporâneo no Brasil, concentrada na criação de móveis e utensílios domésticos, despontou no final dos anos 1980, quando começou a aflorar a produção de nomes como os irmãos Campana, Carlos Motta e Claudia Moreira Salles em contraponto ao período moderno, de ícones como Joaquim Tenreiro, Sergio Rodrigues e Michel Arnoult, revigorados na atualidade. Desde então, o cenário contemporâneo adquiriu maturidade, os pioneiros ganharam a companhia de mais de uma centena de destacados colegas e o significado do design foi ampliado: hoje ele pode ser arte, ferramenta de transformação ou denúncia. Entre inúmeros atores – como escolas, especialistas, eventos, galerias e mídia –, o setor é organizado por um tripé, em que o designer é um dos pontos de apoio, equilibrando-se com outros dois protagonistas: a indústria e o varejo.
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Infinito vão – 90 anos de arquitetura brasileira
R$280,00ou até 3x de R$93,33 sem juros
Infinito vão – 90 anos de arquitetura brasileira apresenta um conjunto de obras de arquitetos brasileiros ou radicados no país, desde 1924 até os dias atuais. Trata-se de uma seleção feita a partir Coleção Brasil, composta por mais de uma centena de projetos e milhares de peças físicas e digitais, constituída pela Casa da Arquitectura. A publicação tem 400 páginas, com desenhos e fotos de 82 projetos e textos de vários autores, como Ana Luiza Nobre, Daniele Pisani e Jean-Louis Cohen, entre outros.
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Inhotim: arquitetura, arte e paisagem (edição atualizada)
R$108,00Em Inhotim, a arte contemporânea brasileira tem a arquitetura como uma de suas frequentes interlocutoras. Projetos significativos, como o Pavilhão Adriana Varejão, desenhado por Rodrigo Cerviño Lopez, atraem a atenção de ícones do cenário arquitetônico mundial. Ao fragmentar a visitação em diferentes pavilhões, construídos em momentos distintos, o centro torna-se um novo paradigma para os espaços expositivos. Seu idealizador, o empresário Bernardo Paz, acredita em algo maior: Inhotim propõe uma nova maneira de viver no mundo contemporâneo.
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R$231,00
ou até 3x de R$77,00 sem juros
Com apenas sete anos de vida, a Bernardes Arquitetura firma-se como um dos mais ativos escritórios do Brasil, apoiando-se no tripé arquitetura, interiores e gestão. Escrevendo um novo capítulo da relação do setor com sua família, que produziu três gerações de projetistas, Thiago Bernardes percorre um caminho próprio, sem deixar de beber nesse rico legado. Amparado por quatro sócios e uma equipe de cerca de 70 colaboradores, Thiago atende desde pequenos projetos institucionais, de maneira voluntária, até enormes casas para algumas das famílias mais apatacadas do país.