Geografias Construídas: Paulo Mendes da Rocha
Editora: Casa da Arquitectura
Editores: Jean-Louis Cohen, Vanessa Grossman
ISBN: 978-98-93509-20-3
Código de barras: 9789893509203
Idioma: Português
Formato: 28 × 21,5 cm
Número de páginas: 430
Distribuição Brasil: Editora Monolito
HomeShop LançamentosGeografias Construídas: Paulo Mendes da Rocha
Home/Shop/Lançamentos
Geografias Construídas: Paulo Mendes da Rocha
ou até 3x de R$166,00 sem juros
R$498,00
Com 430 páginas e editado pela Casa da Arquitectura (Portugal), este livro contém doze ensaios críticos de especialistas que abordam obras fundamentais de Paulo Mendes da Rocha, a exemplo do Ginásio do Clube Paulistano, do Pavilhão de Osaka e do Edifício Jaraguá. Entre os ensaístas estão Daniele Pisani, Guilherme Wisnik, Ruth Verde Zein, Annette Spiro e Sophia da Silva Telles. Profusamente ilustrada, a publicação contém ainda uma conversa entre os editores – o francês Jean-Louis Cohen e a brasileira Vanessa Grossman – com o arquiteto português Eduardo Souto Moura.
| Peso | 2,170 kg |
|---|---|
| Dimensões | 28 × 3,5 × 21,5 cm |
Seja o primeiro a avaliar “Geografias Construídas: Paulo Mendes da Rocha” Cancelar resposta
Produtos relacionados
Adolf Franz Heep: um arquiteto moderno – Marcelo Barbosa (autor)
R$189,00ou até 3x de R$63,00 sem juros
Bastaram 10 anos de prancheta para que Adolf Franz Heep inscrevesse seu nome na história como um dos mais significativos arquitetos atuantes no Brasil do pós-guerra. Se durante seu período europeu ele se equilibrou entre o racionalismo alemão de Adolf Meyer e a liberdade da cultura arquitetônica de Le Corbusier, em São Paulo Heep se adaptou às condições econômicas, legais e climáticas do país que adotou, absorvendo itens do vocabulário moderno brasileiro. Produzindo para o mercado imobiliário, criou mais de 30 edifícios no centro paulistano, obras com personalidade própria e ícones urbanos.
ou até 3x de R$26,00 sem juros
Pode um autor ter exposto na Semana de Arte Moderna de 1922 e ser pioneiro da arquitetura de interiores e do design no país? É possível se estivermos tratando de John Graz, um artista multifacetado que se expressou ainda através de murais, cartazes, vitrais, objetos e móveis. Nessa abundância, o foco de Graz dividiu-se entre a pintura e o design, entendido aqui como fragmentos de sua arquitetura de interiores que, infelizmente, sobreviveu somente em fotos e desenhos. Enquanto seus primeiros móveis foram precursores do art déco brasileiro, seu design moderno mantém a pertinência. Seus guaches possuem cores vibrantes, semelhantes às de suas pinturas. A fantasia cromática, o frescor do design moderno e de suas composições chegam até nós com vigor e êxtase. Desmembrados dessas composições, os móveis modernos de Graz – reeditados há duas décadas pela dpot – ganham sobrevida na produção em série, incorporando-se ao cotidiano dos usuários e assim honrando o verdadeiro espírito das artes aplicadas.
ou até 3x de R$35,33 sem juros
Desde os anos 1930, o bairro paulistano de Higienópolis é palco de intensa construção de edifícios de apartamentos. Canibalizando palacetes que fizeram a fama aristocrática do bairro, exemplares criados por arquitetos como Rino Levi, Vilanova Artigas e Franz Heep são figurinhas carimbadas em enciclopédias da arquitetura. Contudo, eles são a ponta de um iceberg que permanece submerso, à espera de estudos aprofundados. Dos mais de 160 prédios listados pelo interesse arquitetônico, emergem 90 arquitetos.
Centro Cultural São Paulo: espaço e vida – Fernando Serapião (autor)
R$115,00ou até 3x de R$38,33 sem juros
Criado no final da década de 70 pelos arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles, o Centro Cultural São Paulo foi o primeiro equipamento multicultural da cidade. Em 30 anos de vida, abrigou importantes manifestações de teatro, artes visuais, música e dança. As virtudes da rua foram reproduzidas na circulação interna, criando um paradigma no desenho de espaço público no Brasil.
ou até 3x de R$52,33 sem juros
Salvador Candia criou uma linha alternativa no contexto da arquitetura moderna brasileira ao alicerçar seu imaginário criativo num tripé. O primeiro pé em que ele se apoiou é a realidade nacional, sobretudo paulistana, derivado diretamente da linha arquitetônica de Rino Levi, do qual foi estagiário. Nesse cenário, trabalhou projetando de acordo com a realidade da construção civil de sua época e enfrentou as particularidades do clima brasileiro. A Itália, país de origem de seus antepassados, é o segundo pé no qual estava apoiado, e os laços sanguíneos não o deixam abandonar a conexão com o Velho Mundo, mantendo-o atento não só às obras do passado, mas também à produção contemporânea. Por fim, e não menos importante, seu terceiro ponto de apoio é a arquitetura produzida nos Estados Unidos do pós-guerra, cuja produção o sensibilizava, sobretudo aquela de Mies van der Rohe. Cosmopolita, intelectual, agitador cultural e professor, Candia foi muito mais do que um simples mieseano: ele reinterpretou o repertório do mestre alemão à luz da realidade brasileira, revelou uma sensibilidade urbana incomum ao implantar edifícios complexos, estabeleceu interlocuções com a cultura arquitetônica italiana e desenvolveu uma linguagem construtiva que – partindo do enfrentamento de questões climáticas e ambientais e dos desafios produtivos do seu tempo – destaca-se de maneira singular no contexto da paisagem urbana brasileira.
ou até 3x de R$26,00 sem juros
Sergio Bernardes (1919-2002) foi um personagem complexo, de difícil classificação, que se definia como “inventor por vocação, arquiteto por formação e compositor físico-espacial por inspiração”. Autodidata, começou a projetar aos 15 anos e, em menos de duas décadas, suas casas se tornaram as mais desejadas do país. A crítica o aplaudiu com prêmios da Bienal de São Paulo e da Trienal de Veneza. Antes de completar 50 anos, contudo, sentiu que a escala do edifício já não o satisfazia. Pensando no futuro, mirou o urbanismo para resolver problemas planetários. Todavia, não negligenciou a pequena escala: criou bicicletas, barcos e carros. Seus móveis têm a mesma potência de sua arquitetura. Uma das poltronas é a enigmática Rampa, cuja forma não revela o assento. Segundo Bernardes, a peça responde à melancolia da cadeira que, quando não está em uso, clama pela espera. A Poltrona Rede, por sua vez, conecta a tecnologia aos povos originários e é uma espécie de trono da potência tropical brasileira.
Arquitetura do Centro de São Paulo
R$231,00Consumindo as paredes de taipa e tijolos, os edifícios de concreto solidificaram a morfologia da região central de São Paulo. Frutos de um longo boom imobiliário, ocorrido entre a Segunda Guerra Mundial e a construção de Brasília, eles fizeram os paulistanos enaltecerem a urbe como a “cidade que mais cresce no mundo”. Os volumes reorganizaram a região, mantendo-a como local de trabalho e moradia, a essência da cidade. Esse processo contou com a participação de arquitetos com estilos particulares e diferentes gerações e nacionalidades. O resultado foram várias referências e símbolos para a cidade, como os edifícios Esther, Copan e Itália.
Design contemporâneo no Brasil #46/47
R$250,00ou até 3x de R$83,33 sem juros
A cena do design contemporâneo no Brasil, concentrada na criação de móveis e utensílios domésticos, despontou no final dos anos 1980, quando começou a aflorar a produção de nomes como os irmãos Campana, Carlos Motta e Claudia Moreira Salles em contraponto ao período moderno, de ícones como Joaquim Tenreiro, Sergio Rodrigues e Michel Arnoult, revigorados na atualidade. Desde então, o cenário contemporâneo adquiriu maturidade, os pioneiros ganharam a companhia de mais de uma centena de destacados colegas e o significado do design foi ampliado: hoje ele pode ser arte, ferramenta de transformação ou denúncia. Entre inúmeros atores – como escolas, especialistas, eventos, galerias e mídia –, o setor é organizado por um tripé, em que o designer é um dos pontos de apoio, equilibrando-se com outros dois protagonistas: a indústria e o varejo.
ou até 3x de R$26,00 sem juros
“É mais difícil desenhar uma cadeira do que uma cidade.” Se fosse dita por um designer, a frase pareceria um autoelogio. Mas ela saiu da boca de Lucio Costa três anos depois da inauguração da cidade que criou – Brasília. Conhecido como especialista em patrimônio e autor de prédios notáveis, Lucio Costa foi o maestro da arquitetura moderna brasileira. Se isso não bastasse, na maior discrição, elaborou mesas, cadeiras, camas e sofás com o mesmo raciocínio de sua arquitetura: beber na vanguarda europeia sem esquecer as raízes brasileiras. Não foi à toa que Caetano Veloso disse sentir “em Lucio essa marca do modernizador que não agride o ritmo natural, não agride o fluxo natural da vida. Então, é um modernizador com sabedoria, e – para mim – é uma lição”. Realizada pela Editora Monolito em parceria com a dpot, a coleção ,designer apresenta em cada número o desenho de mobiliário de um determinado autor.
No Brasil, segundo pesquisa do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/BR), as mulheres representam 61% da categoria. Entretanto, o protagonismo feminino é raro em prêmios, exposições, publicações e outras seleções que iluminam a produção. Esta incômoda discrepância ganhou destaque, pela terceira onda do feminismo, iniciada na década de 1990 mas que só recentemente impactou a disciplina. Para debater e compreender esse tema urgente, o Seminário Internacional: Onde estão as mulheres arquitetas? reuniu especialistas no Centro Cultural São Paulo.
























Avaliação