Publicações
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“Criação: único poder humano capaz de superar o tempo”. Essa frase de Humberto Serpa prenuncia a postura e, de certa forma, o mistério deste personagem que há cinco décadas habita o imaginário da arquitetura contemporânea mineira: bebendo em fontes norte-americanas e após ser influente professor, formador de discípulos importantes e autor de obras icônicas, como o edifício-sede do BDMG, ele abandonou o ofício aos 51 anos de idade. Esta edição é uma versão brochura do livro Humberto Serpa: arquitetura.
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O Serviço Social do Comércio em São Paulo (Sesc-SP) começou a se relacionar com arquitetos há quase 70 anos, pouco após sua criação. Os ensaios iniciais incluíram o urbanismo modernizador e projetos à moda carioca, até que, na década de 1960, o programa foi formatado, materializando-se em unidades que agregam esporte e cultura.
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Réinventer Paris: Consórcio Urbem/ Triptyque #32
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Como o gestor público de uma metrópole pode arrecadar recursos e potencializar o tecido urbano estimulando o setor privado a inovar. Uma maneira de responder a esses desafios se materializou no chamamento público Réinventer Paris, que numa única iniciativa propôs um engenhoso modelo público-privado: vender imóveis municipais subutilizados para empreendedores aliados a projetos com pautas novas, de arranjos sociais complexos a experimentos ambientais de vanguarda.
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Escola carioca: arquitetura moderna no Rio de Janeiro #31
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Alicerce da arquitetura moderna no Brasil, a escola carioca foi desenvolvida entre os anos de 1930 e 1960 por projetistas atuantes no Rio de Janeiro. Sua receita mesclava passado nacional com a vanguarda europeia ou, em outras palavras, combinava pormenores luso-brasileiros (como treliças, azulejos e telhados) com o repertório de Le Corbusier (pilotis, brise-soleil e planta livre, por exemplo), toda a mistura recheada com jardins de Roberto Burle Marx e painéis de artistas como Cândido Portinari e Paulo Werneck.
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Como esquecer o ano da Operação Lava Jato e da crise política que fez a economia e o avanço social no Brasil andarem como caranguejos? O vírus zika, o fracasso da reforma no ensino público paulista e a catástrofe ambiental em Mariana, em Minas Gerais, também foram notícia. O pessimismo do mercado e a paralisia do governo congelaram o ambiente arquitetônico, e os escritórios derreteram. Diante de tanta notícia ruim, o deleite do setor – tema do anuário de 2015 – reverbera raras obras idealizadas na euforia anterior.
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Em três décadas de arquitetura, Gui Mattos evoluiu como poucos profissionais do setor. Na praia de Camburi, onde morou na juventude, ele surfava de manhã e construía casas de madeira à tarde. O cutback veio com o retorno para São Paulo, onde nasceu: instalou-se na capital e passou a criar ambientes contemporâneos. Nos últimos 15 anos, ele silenciosamente atingiu a maturidade profissional associando a essência de seus mestres: uniu a tectônica do baiano Zanine Caldas a luz, percursos e texturas do mexicano Ricardo Legorreta.
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Em 15 anos de trajetória, o escritório franco-brasileiro Triptyque chamou a atenção da cena arquitetônica nacional produzindo obras experimentais e criativas, premiadas no Brasil e no exterior. Se o trabalho da equipe começou ao ritmo da música elétrica, conectado aos universos da moda e da fotografia, o amadurecimento arquitetônico ocorreu quando as raízes se aprofundaram no fértil solo tropical.
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Vilanova Artigas e a FAU/USP #27
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Há 100 anos nascia João Batista Vilanova Artigas (1915–1985), mentor da Escola Paulista. Perseguindo a originalidade, sua obra arquitetônica começou eclética, flertou com os norte-americanos e com as curvas dos colegas cariocas. Mas ela se consolidou em concreto bruto, introspectiva e fluida, expondo conflitos sociais e ideológicos. Buscando uma resposta para a arquitetura brasileira, ele criou sua obra-prima, o prédio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), personagem coadjuvante desta narrativa e palco de relevantes debates da matéria.
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Há cerca de dez anos, pequenos agentes do mercado imobiliário de São Paulo começaram a contratar arquitetos de vanguarda para diferenciar seus produtos. A mudança reflete a juventude de empreendedores e projetistas, e se ela não foi capaz de qualificar completamente o cenário, ao menos colocou em pauta questões como a responsabilidade dos incorporadores na construção das cidades. Neste contexto, emergem novidades, como o retrofit de prédios de apartamentos e arquitetos incorporando seus próprios trabalhos.
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Comemorando 50 anos de carreira, Roberto Loeb vive sua melhor fase profissional: além de colecionar prêmios, seu escritório atravessou a última década crescendo anualmente. O sucesso não é fruto de ações sociais ou consequência de um novo tipo de programa ou de cliente. Valorizando o desenho instigante, a estabilidade financeira está ligada à ampliação do ramo de atuação: além da arquitetura, sua equipe gerencia obras, feito alcançado graças às habilidades de um novo sócio, Luis Capote. Batizada de LoebCapote, a empresa possui um dedicado time, liderado por Damiano Leite e Chantal Longo.
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O que ficará na memória coletiva de 2014? No âmbito arquitetônico, longe das arenas mamutes que não fizeram feio , destacamos no anuário 2014 nove projetos de programas e projetistas diversos. Um dos pontos em comum é o porte: eles são relativamente pequenos. Mas, se ninguém dúvida da ressonância dos rugidos dos camundongos arquitetônicos desde o Tiempetto, de Bramante, de certa forma não deixa de ser um incômodo em relação ao seu possível alcance social.
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Arq.Futuro: a cidade e a água #23
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A cidade não vive sem água. Contudo, a urbe precisa de uma quantidade equilibrada do líquido: a vida fica insuportável se a substância for escassa ou abundante. Longe dos extremos, a relação estável entre a cidade e a água garante a qualidade de vida no meio urbano. Diante deste cenário de equilíbrio e desequilíbrio entre cidade e água, que lições Piracicaba pode dar? Como revitalizar uma favela tendo a água como aliada? Ao debater estas e outras questões, o Arq.Futuro: a cidade e a água fomenta a discussão sobre uma das questões mais urgentes da contemporaneidade.